China deixa de ser o principal contêiner de lixo eletrônico do mundo
O que acontece com os refugos eletrônicos que jogamos fora? Para onde vai parar o lixo que é depositado nos contêineres de reciclagem? A instalação de reciclagem está localizada perto do ponto de coleta para, assim, evitar um maior impacto ambiental e reduzir o rastro ecológico. Esta seria a resposta mais lógica. Porém, incorreta também Cada ano são geradas, no mundo, mais de 40 milhões de toneladas de resíduos elétricos, conhecidos como “sucata eletrônica”. O distrito de Guiyu, na cidade Chinesa de Shantou, ao sul do país, transformou-se em um destes esgotos oficiais de lixo eletrônico e de plástico. Milhares de pessoas trabalham na reciclagem, destes materiais, a maioria em condições de trabalho muito precárias e em oficinas clandestinas. Ler mais
Seca de 2017 aumentará as emissões de CO2 na Espanha
Governo afirma que a seca afetará as emissões, mas que a Espanha seguirá cumprindo com o compromisso assinado no Acordo de Paris Na Espanha, a seca registrada no ano 2017 terá consequências também sobre as emissões de CO2. Apesar dos esforços realizados, de acordo com a ministra de Agricultura e Pesca, Alimentação e Meio Ambiente, Isabel García Tejerina, para diminuir as emissões a partir do Acordo de Paris (COP21), a seca poderá afetar os valores esperados para a redução do efeito estufa, no país. Ler mais
Cresce os níveis de CO2 da atmosfera
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) informou em seu último boletim sobre um aumento preocupante nos níveis de dióxido de carbono na atmosfera A OMM publicou em seu boletim anual sobre o impacto dos gases de efeito estufa. Nele é alertado um “aumento perigoso da temperatura global”. Isso ocorre pelo aumento das emissões de dióxido de carbono (CO2), principal gás de efeito estufa, chegando a alcançar níveis recordes. Segundo este boletim, no ano passado foram alcançadas 403,3 partes por milhão (ppm) de concentração atmosférica, superando os 400 que já chegou em 2015. Este aumento é preocupante e serão agravados com os acontecimentos “extraordinários” como furacões, secas e inundações. Ler mais
Morar em uma casa dobrável agora é possível
O arquiteto italiano Renato Vidal é o criador da MADi, uma casa dobrável de 27 a 84 metros quadrados que é montada em apenas seis horas com o trabalho de três operários. Um novo modelo de habitação que se afasta dos imóveis tradicionais e defende as residências transportáveis. As técnicas de construção, bem como os formatos habitacionais, estão em contínuo desenvolvimento. Um dos projetos mais inovadores disponíveis no mercado é a casa dobrável MADi, um acrônimo na língua materna do seu criador de Modulo Abitativo Dispiegable, cujo modelo mais básico é estimado em 28.000 euros. Ler mais