Observatório Demográfico apresenta estatísticas da América Latina
Um novo relatório do Observatório Demográfico indica que o índice de envelhecimento é de 41,1 pessoas maiores de 60 anos por cada 100 menores de 15 anos. O último relatório do Observatório Demográfico da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), indica que em meados de 2016 a população da América Latina alcançaria um total de 625 milhões de habitantes, em meados de 2025 seriam 680 milhões de habitantes, e em 2050 seriam quase 779 milhões de pessoas. A expectativa de vida na região se elevou até os 74,8 anos em média, sendo o Chile o país com expectativa de vida mais alta, com 81 anos, e o Haiti o nível mais baixo deste indicador, com apenas 62,6 anos. Ler mais
Caratê poderia oferecer melhoria para a qualidade de vida de idosos
Estudo aponta benefícios do treino de caratê adaptado para a força muscular e a autonomia funcional de mulheres entre 60 anos Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil será o sexto país com mais pessoas em idade avançada em 2025. O envelhecimento da população brasileira vai exigir medidas que garantam a saúde e a qualidade de vida direcionadas à população idosa, já que com o avanço da idade aparecem diversas doenças. Ler mais
Portugal tem o índice mais alto de cuidadores não profissionais na Europa
Familiares ou amigos costumam assumir funções de cuidadores em lares com pessoas dependentes. A população de idosos está crescendo com grande rapidez em Portugal, e calcula-se que para o ano 2025 a população de pessoas da terceira idade no país poderia alcançar 25% do total de habitantes. O crescimento da população idosa expõe uma série de desafios para os sistemas de saúde. Identificou-se que Portugal tem o índice mais alto de cuidadores informais no lar, em comparação ao resto da Europa, além de ter uma das taxas mais baixas de cuidados proporcionados por profissionais. Ler mais
Idosos demoram mais para solicitar atendimento por infarto
Dar atenção no menor tempo possível é vital para atender a pessoas que sofreram um infarto Uma pesquisa realizada por especialistas do setor de cardiologia dos hospitais de Henares e La Princesa em Madri, na Espanha, indicou que as pessoas acima de 75 anos, as mulheres e os diabéticos demoram mais tempo para solicitar ajuda médica quando apresentam sintomas de infarto, tanto por telefone, como indo a um centro de saúde. Os médicos encarregados do estudo indicaram que o tempo médio para pedir ajuda é de 110 minutos, mas as pessoas idosas têm 11 vezes mais risco de superar esse prazo, as mulheres têm três vezes mais risco e os diabéticos têm duas vezes mais risco. Ler mais