Quando falta tecnologia para estudar em casa
Durante o confinamento, algumas escolas começaram a criar aulas online e recursos para que os estudantes estudem em casa, com o acompanhamento dos professores. Mas nem todos têm acesso à tecnologia necessária As aulas virtuais vêm sendo a alternativa que muitos centros educativos estão provando para evitar a interrupção total do aprendizado dos alunos, durante o confinamento. As incertezas sobre os efeitos para evitar o contágio do Covid-19 são percebidas em diversos campos, e principalmente na comunidade educativa. Ler mais
Arquitetas mexicanos estão mobilizadas contra a desigualdade
Um grupo de arquitetas mexicanas, por ocasião das mobilizações do Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, somaram força à marcha para exigir que o país tome medidas para combater à desigualdade. No domingo, 8 de março, como todos os anos, inúmeras pessoas foram às ruas da Cidade do México no Dia Internacional da Mulher para protestar contra a situação ainda desigual que existe em muitas comunidades. Ler mais
Televisão pública espanhola emite conteúdos pedagógicos durante confinamento
O projeto “Aprendemos em Casa” começa a se desenvolver nesta semana, a partir do dia 23 de março, na televisão espanhola para atender a estudantes de toda a Espanha. O Ministério da Educação e Formação Profissional junto com a Radio Televisão Espanhola (RTVE), canal de televisão público, buscam com este conteúdo ser uma alternativa de aprendizagem para os milhares de estudantes que estão confinados na Espanha, por causa do coronavírus. Segundo o Instituto Nacional de Estatística em Espanha, 99% das casas têm televisão, em comparação com 83% que possuem internet. Assim, os conteúdos na televisão poderão chegar a mais alunos e suprir a carência por formação. Ler mais
Ensinando a ser responsáveis pelo próprio aprendizado
Na década de 1970, a Finlândia começou a trabalhar para que todos os estudantes seguissem um padrão de ensino alto. Esta inovação não parou de acontecer desde então, e o país atualiza constantemente os currículos escolares para manter a educação atualizada. No próximo ano, as novas mudanças chegarão para os alunos do ensino secundário (de 16 a 18 anos) que começarão a aplicar uma aprendizagem baseada em fenômenos. Ler mais