Rio Bita, na Colômbia, é designado zona húmida de importância internacional
Com a inclusão do Rio Bita na lista, Colômbia passa a ter 11 lugares designados como zona Ramsar O rio Bita, localizado na região de Vichada, na Colômbia, recebeu no mês passado o reconhecimento de sua importância ambiental. O rio foi incluído na lista da Convenção sobre as Zonas Húmidas de Importância Internacional Especialmente Enquanto Habitat de Aves Aquáticas, também conhecida como Convenção de Ramsar. Ler mais
Após terremoto, peixes de estanques fogem e ameaçam fauna local
Após o terremoto ocorrido no México, milhares de espécies de peixes de cultivo se escaparam dos estanques e ameaçam a fauna nativa O sismo, ocorrido no dia 19 de setembro, ocasionou no estado de Morelos, no México, danos na infraestrutura aquícola, permitindo a fuga de cerca de 830 mil peixes de espécies exóticas que podem causar impactos difíceis de prever nos ecossistemas naturais. Foram ao total 239 estanques de concreto danificados. Ler mais
Os insetos desaparecem. Quais as consequências?
Estudos mostram que há cada vez menos insetos. A desaparição deles pode afetar a agricultura, a ciência e todo o equilíbrio do ecossistema Quando passeamos pelo campo já não vemos tantos grilos, gafanhotos, vagalumes e cigarras como antes víamos. Mais do que nostalgia, é uma realidade que está relacionada com as mudanças dos ecossistemas, e com a desaparição de muitos insetos. Ler mais
Avaliando o impacto de incêndios em pântanos do Peru
Pesquisadores analisam o impacto do fogo de incêndios ocorridos em áreas alagadas em Lima, no Peru, e a recuperação do ecossistema Em novembro de 2014, produziu-se um incêndio no refúgio de vida silvestre conhecido como “Pantanos de Villa”, em Lima, a capital do Peru. O desastre ecológico afetou uma área de quase 70.000m² causando danos à fauna e à vegetação do local. Uma equipe da Universidad Científica del Sur iniciou imediatamente um trabalho de pesquisa para determinar a velocidade de recuperação da flora da região, analisando o terreno e medindo o crescimento da vegetação, determinando que após o incêndio atingiu-se uma recuperação de 80% da vegetação. Os resultados do trabalho de pesquisa foram registrados no documentário “Quema”, incluído no final desta nota. Ler mais