Desaparecimento de abelhas está ligado à redução de variedade de flores
Uma equipe de pesquisadores dos Países Baixos demonstrou que as espécies de abelhas que tiveram redução em seus números são aquelas que gostam do pólen de flores que também estão desaparecendo. A agricultura intensiva reduziu a variedade de flores e a redução na variedade de alimentos afetou as abelhas. Ler mais
Algas permitem demonstrar a evolução das mudanças climáticas
Um estudo publicado no último dia 15 de janeiro na revista Ecology Letters indica que as mudanças climáticas estão alterando a biodiversidade na região próxima às ilhas Tatoosh, perto de Washignton. Os pesquisadores analisaram a dinâmica da concorrência entre as algas presentes nessa região, algumas das quais constroem, para sua proteção, uma camada de carbonato de cálcio. À medida que o oceano absorve maior quantidade de dióxido de carbono suas águas se tornam mais ácidas, afetando diretamente todos os organismos que possuem exoesqueleto ou se protegem com formações de cálcio. Ler mais
Pesquisadores desenvolvem concreto mais resistente formado por cimento e algas marinhas
Pesquisadores da Universidade de Alicante, na Espanha, desenvolveram um novo concreto adicionando à base, cinzas de resíduos da alga mediterrânea Posidonia Oceanica. De acordo com o professor José Miguel Saval Pérez, do Departamento de Engenharia da Construção, Obras Públicas e Infraestrutura Urbana, o uso das cinzas de alga aumenta a resistência do material direcionado ao setor da construção. A mistura, desenvolvida e patenteada pelo Grupo de Pesquisa de Tecnologia de Materiais e Território, melhora as propriedades mecânicas do concreto com o aumento das resistências iniciais e colabora para a natureza valorizando resíduos das algas marinhas e diminuindo impactos negativos sobre o meio ambiente. Ler mais
A “fábrica” de fitoplâncton
Profissionais da plataforma Architizer.com lançaram uma proposta original para “produzir” fitoplâncton em uma “fazenda” de formato esférico que poderia ser instalada nos oceanos para restaurar a vida em áreas que perderam o oxigênio. A estrutura, ademais, ofereceria espaços para que pesquisadores realizassem estudos relacionados ao aumento do nível dos oceanos e permitiria emitir alertas em caso de tsunamis. Os executivos da Architizer batizaram estas estações científicas de “Bloom”, enormes estruturas esféricas que abrigariam laboratórios, espaços para o cultivo de fitoplâncton, um sistema para a captura de CO2 e para a produção de oxigênio e, inclusive, uma câmara que poderia produzir biodiesel com o fim de gerar energia para toda a fazenda. Esta solução permitiria a criação de fitoplâncton e a sua liberação no oceano com o objetivo de restaurar o equilíbrio das áreas mortas. Ler mais