Um ano depois do ciclone, Moçambique ainda luta para se recuperar
Este mês completa um ano do ciclone Idai, que destruiu o sudeste da África, principalmente Moçambique. Este país ainda busca recuperar-se após o desastre ambiental. Em março de 2019, a ONU chamou o trágico acidente como “um dos piores fenômenos meteorológicos da história no hemisfério sul”. O prejuízo foi tanto para este país que milhões de pessoas ainda necessitam ajuda humanitária. Ler mais
Calamidade pública em Colômbia por derrame de petróleo
A região de Santander, no norte da Colômbia, sofre com vazamento de petróleo que ocorreu durante um mês e se estende por três rios da região. Estima-se que serão necessários 50 anos para a recuperação ambiental No dia 2 de março foi dado o primeiro aviso de derramamento de petróleo de uma das maiores companhias petroleiras da América Latina, a Ecopetrol S.A. Desde então, aproximadamente 22 mil barris de petróleo foram derramados, contaminando três rios e afetando a diversas espécies no norte do país. No dia 31 de março, o ministro do Meio Ambiente, Luis Gilberto Murillo junto a outros representantes de instituições públicas do país visitaram a zona e confirmaram o fechamento do poço e o controle do derrame. Ler mais
15 anos da tragédia do petroleiro “Prestige”
Na Espanha, o navio petroleiro Prestige se afundou, vertendo cerca de 5 mil toneladas de fuel-oil ao mar. O trabalho de voluntários foi fundamental para evitar catástrofe maior No mês de novembro, cumprem 15 anos da tragédia de Prestige, um derrame de petróleo ocorrido na Galícia no dia 13 de novembro de 2002. O navio que carregava 77.000 toneladas de combustível se acidentou na chamada Costa da Morte, no noroeste da Espanha. Ler mais
5 anos depois de Fukushima, aprendemos a lição?
No triste aniversário do desastre nuclear, continuam os estudos para medir a contaminação nas zonas próximas a Fukushima. O dia 11 de março será uma data que ficará gravada na história da humanidade como o dia em que o Japão enfrentou um dos piores desastres industriais depois de um enorme terremoto e posterior tsunami. Passaram-se cinco anos e os efeitos da contaminação produzida pelo desastre de Fukushima são evidentes, as borboletas do lugar apresentam mutações em suas asas, enquanto que, de acordo com um estudo publicado na revista Enviromental Science and Tecnology, os níveis de radioatividade no mar estão entre 10 e 100 vezes maiores aos registrados antes do desastre nuclear. Ler mais