
Ruído como contaminante nas cidades
Os habitantes das grandes cidades podem gerar maior contaminação acústica As maiores cidades do planeta geram uma grande quantidade de ruído. As buzinas dos carros alimentam a contaminação invisível que se percebe nas cidades com grande quantidade de tráfico. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as pessoas não se exponham a sons que superem os 65 decibéis, mas em muitas cidades, como Nova Déli, o tráfico se complica com um concerto de buzinas que supera os limites recomendados pela OMS. Ler mais

Descoberta bactéria que permite remediar o efeito de herbicidas
Pesquisadores argentinos conseguiram identificar uma bactéria que permite reduzir a contaminação gerada por herbicidas Pesquisadores da Universidad Nacional de Villa María (UNVM) identificaram uma bactéria do gênero Arthrobacter que tem a capacidade de degradar a atrazina, um herbicida que foi proibido na Europa por sua persistente contaminação de águas subterrâneas, mas é amplamente utilizado nos cultivos dos Estados Unidos e América Latina. De acordo com a Agência para Substâncias Tóxicas e Registro de Doenças, a exposição a altas concentrações de atrazina gera defeitos de nascimento em animais e danos ao fígado, coração e rim. Ler mais

Opiniões FUNIBER: As “Marés Vermelhas” são um perigo para a saúde?
Nós, seres humanos, modificamos nosso ambiente para ter uma melhor qualidade de vida, mas, no processo, muitas vezes não levamos em conta o impacto indireto que estas modificações terão sobre o ambiente ou sobre os organismos que habitam determinada área. As “Marés Vermelhas” ou a Floração de Algas Nocivas (FAN) ocorrem quando as microalgas de uma determinada região crescem intensamente de maneira repentina. Este tipo de evento é cada vez mais frequente e sua presença pode levar à morte de muitas espécies marinhas ou à contaminação de alimentos que, posteriormente, podem ser consumidos pelos seres humanos. Ler mais

Protetores solares afetam a vida marinha
Todo ano, durante o verão, milhões de pessoas vão às praias para se refrescar nas águas. Para se proteger dos raios solares, os veranistas aplicam sobre a pele muito protetor solar. Tudo parece perfeito, mas do ponto de vista ecológico temos um grande problema. Um estudo recente indica que muitos dos protetores solares comercializados atualmente formam peróxido de hidrogênio no oceano, uma substância que pode matar ou prejudicar o fitoplâncton, afetando a cadeia alimentar. Ler mais