
Mudanças no controle populacional na China e suas repercussões nos negócios
A China possui quase 1,4 bilhões de habitantes, um grande mercado que oferece possibilidades para novos negócios A China esforçou-se em controlar o crescimento de sua população para ter capacidade de proporcionar educação e trabalho para seus cidadãos, e, ao mesmo tempo, controlar a pressão sobre seus recursos naturais. A política de um só filho foi estabelecida em 1979, e desde então se introduziram outras medidas no país para controlar o crescimento da população, com incentivos para os casais que se casam mais tarde ou para aqueles que decidem adiar o momento de ter filhos, oferecendo-lhes mais dias de licença. As medidas foram flexíveis em cada região para manter o equilíbrio no crescimento demográfico, mas, no final de 2015, o governo tornou as normas mais flexíveis e agora permitem os cidadãos chineses a ter dois filhos, para conseguir reverter a tendência do envelhecimento da população. Ler mais

Recomendações para investir na China
China oferece uma imensa oportunidade para inversão no país, mas os empresários devem ser cautelosos. Os capitais estrangeiros na China já superam os 120 bilhões de dólares anuais, o país mantém um crescimento de 7% ao ano e espera-se que a tendência mantenha-se similar nos próximos anos. Os analistas consideram que o crescimento do consumo interno será estável e ajudará no crescimento da economia. Atualmente, as vendas em pequenas quantidades contribuem para 55% do PBI, e considera-se que há oportunidade para o ingresso de produtos estrangeiros. Ler mais

China lança o primeiro ônibus sem motorista do mundo
Empresa chinesa Yutong produz o primeiro ônibus sem motorista do mundo, testado em agosto num itinerário de 30 km Ler mais

Os negócios na China depois da crise
A queda da Bolsa da China ficou conhecida em todo o mundo como "segunda-feira negra”, um fato que afetou mundialmente s Bolsas de Valores. Desde este dia aumentaram as preocupações para todos os encarregados de marketing que têm operações no país asiático. Uma redução de gastos poderia afetar a gigantes americanos como Walmart, Western Union, MasterCard ou Kimberly-Clark, empresas cujas vendas na China representam ao menos 10% das vendas no âmbito mundial. Ler mais