Recomendações para investir na China

China oferece uma imensa oportunidade para inversão no país, mas os empresários devem ser cautelosos.

Os capitais estrangeiros na China já superam os 120 bilhões de dólares anuais, o país mantém um crescimento de 7% ao ano e espera-se que a tendência mantenha-se similar nos próximos anos. Os analistas consideram que o crescimento do consumo interno será estável e ajudará no crescimento da economia. Atualmente, as vendas em pequenas quantidades contribuem para 55% do PBI, e considera-se que há oportunidade para o ingresso de produtos estrangeiros.

O mercado chinês é enorme, mas também diverso. É necessário analisar com cuidado o segmento de mercado ao que a empresa se dirige, considerando que é uma cultura distinta e as pessoas têm uma idiossincrasia diferente. Estes códigos não escritos fazem uma grande diferença, mas também se deve considerar o sistema legal, o ambiente político, as flutuações da mudança de moeda, os impostos, entre outros temas.

Para entrar no mercado chinês deve-se considerar que é um mercado que por volta de 2020 estará formado, em 40%, por pessoas maiores de 50 anos, portanto, negócios na área de seguradoras, áreas sanitária e farmacêutica teriam uma boa projeção.

Os investidores consideram que a economia da China tem um enorme potencial, com uma grande quantidade de trabalhadores, com custos de mão de obra muito baixos, e é um mercado no que se podem encontrar sócios potenciais que têm desejos de aprender e crescer. Mas se deve proceder com cautela em cada passo, porque o país tem um marco legal variável, possui um entorno administrativo complexo e a cultura de negócios dos países asiáticos pode ser complicada para os empresários ocidentais.

Para aproximar dos empresários a compreensão da cultura de negócios dos países asiáticos, a FUNIBER oferece o Mestrado em Negócios com a China e Ásia-Pacífico, estabelecendo uma ponte que permite aos empresários ocidentais compreender a complexidade do mundo dos negócios em países da região asiática e atuar para reduzir os riscos que implica negociar com uma cultura distinta.

 

Fonte: http://fnbr.es/2cf
Fotografia Creative Commons: Yakobusan