03-5-vitamin-dOs estudos realizados entre crianças e adolescentes nos Estados Unidos determinou que há uma prevalência de carências de 25 hidroxivitamina D (25(OH)D). Segundo a análise da enquete massiva NHANES (National Health and Nutrition Examination Survay), 70% da população padece de deficiência ou insuficiência da vitamina e que essa carência se relaciona com a presença de fatores de risco cardiovascular de diversos tipos.

Na enquête foi identificado que 61% da população entre um e 21 anos de idade padece de insuficiência de 25(OH)D, enquanto 9% padece de deficiência da mesma vitamina.

Também, foi determinado que o déficit de Vitamina D é uma situação prevalente a nível mundial e acontece em qualquer idade. A Vitamina D regula a absorção intestinal de cálcio e o metabolismo de cálcio e fósforo para manter a homeostase óssea e muscular.

Nas crianças a deficiência desta vitamina produz raquitismo, enquanto entre a população adulta pode gerar diversos males que vão desde a osteomalacia até hiperparatiroidismo secundário com perda de massa óssea, além aumentar o risco de quedas e fraturas, segundo o grau de deficiência.

PROPRIEDADES

A vitamina D regula o crescimento e a diferenciação de células vasculares lisas dos vasos sanguíneos, favorece a liberação de insulina, regula o crescimento e estimula a diferenciação dos monócitos macrófagos, células dentríticas e linfócitos que favorecem a tolerância imunológica.

Nos últimos anos, os pesquisares vincularam a Hipovinaminose D (deficiência de Vitamina D) com doenças autoimunes, Diabetes Mellitus Tipo 2, doenças cardiovasculares, insuficiência cardíaca, câncer e hipertensão arterial.

Na análise se pôs em evidência um dos efeitos menos conhecidos da Vitamina D como a liberação de insulina pela célula pancreática. Aos pacientes que foi recomendado um tratamento com Vitamina D demonstraram melhoras na primeira fase da secreção de insulina.

Os estudos epidemiológicos e experimentais sugeriu uma relação entre Hipovitaminosis D e outras enfermidades auto-imunes como inflamação intestinal, atrite reumatoidea e lupus eritematoso sistêmico.

Outro aspecto pouco conhecido é o efeito que exerce sobre o crescimento de células normais e tumorais. Vários estudos epidemiológicos demonstraram uma menor prevalência e um prognóstico pior em diversos tipos de câncer com relação a menor exposição solar. A hipovitaminose D está associado com um maior risco e pior prognóstico de câncer de mama, próstata e cólon.

Por último, as análises e estudos determinaram que a Hipovitaminose D poderia ter um papel coadjuvante no desenvolvimento de outras doenças, além das cl[assicas, ainda que, requeira maior investigação científica.

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