A porcentagem da população de idosos está crescendo na Europa. É por isso que devem ser adotadas políticas que ajudem os países da União Europeia (UE) a fornecer serviços que garantam uma boa qualidade de vida para seus cidadãos. De acordo com dados dos doutores Alan Sinclair e Leocadio R. Mañas, 20% dos pacientes com diabetes na Espanha são idosos e, apesar disso, este segmento da população conta com informação muito limitada a respeito de sua doença. Para ajudar na abordagem desta enfermidade, foram publicados os Guias Europeus de Diabetes em Idosos (European Diabetes Working Party for Older People. 2011 Clinical Guidelines for Type 2 Diabetes Mellitus). Espera-se que este material ajude a reduzir o impacto que tem a diabetes em pessoas adultas, considerando que recentes estudos revelam que esta doença duplica o risco de sofrer de demência ou depressão entre os idosos.               Ler mais

Cándido Martín Luengo, catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Salamanca, assegura que o exercício físico oferece mais benefícios para as pessoas que riscos. O especialista assegura que “o coração se adapta ao treinamento” e, portanto, é recomendável a prática de esporte, inclusive para as pessoas com problemas cardíacos. Nesses casos, porém, ajustando a intensidade das rotinas de exercício às necessidades específicas de cada paciente. “O esporte é bom como pode ser um medicamento. Cada paciente tem sua dose, a cada um corresponde a um exercício e uma intensidade”, declarou o especialista, enfatizando que, no caso de pacientes com problemas cardíacos “melhora sua qualidade de vida e sua sobrevivência”.       Ler mais

Os trabalhadores, muitas vezes, indicam que não realizam exercícios porque não têm tempo suficiente, mas o que 30 minutos de exercícios físicos pesariam na sua rotina diária? De acordo com um estudo realizado na Costa Rica, o exercício ajuda a reduzir os níveis de estresse e aumenta os níveis de produtividade e a sensação de bem-estar entre os empregados.                       Ler mais

Quando um país estabelece seus índices demográficos, geralmente estes índices se apoiam na distribuição por idade, mas, de acordo com um estudo publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), estabelecer indicadores padronizados para medir a capacidade cognitiva das pessoas resultaria em uma melhor estratégia naqueles países que possuem níveis de educação, nutrição e saúde mais altos. O estudo assinala que, embora os cidadãos da Europa e dos Estados Unidos possam ter mais idade do que os cidadãos de outros países, sua produtividade não decai na mesma proporção que os cidadãos de países em desenvolvimento.                                   Ler mais