Chile proíbe totalmente as sacolas de plástico de compra

Chile proíbe totalmente as sacolas de plástico de compra

Desde 2018, o Chile vem se preparando para acabar com as sacolas de plástico, com normativas que foram sendo aplicadas de maneira gradual. A partir da primeira semana de agosto, o país deixou definitivamente o uso destas sacolas no comércio. Agora, nenhum estabelecimento comercial poderá entregar as sacolas aos clientes. Se algum lugar não cumpre com a lei, terá que pagar multa no valor de 330 dólares por cada sacola entregue. Com esta prática estabelecida, o Chile é o primeiro país na América Latina a acabar com o uso destas sacolas de plástico descartáveis. Ler mais

Conservar os ecossistemas subterrâneos na Colômbia

Conservar os ecossistemas subterrâneos na Colômbia

Na Colômbia se sabe que há centenas de ecossistemas subterrâneos espalhados pelas 21 regiões do país. Estes lugares abrigam grande variedade de espécies e recursos naturais, mas vêm sendo explorados por pesquisadores apenas nos últimos anos. “As cavernas são um desafio”, afirma Carlos Lasso, pesquisador colombiano. A geóloga Juliana Herrera concorda com Lasso: “as cavernas para mim são como laboratórios naturais e nestes ecossistemas podemos aprender sobre muitos processos da natureza” afirmou durante encontro virtual promovido pela mídia digital Semana Sostenible. Ler mais

Cultivo se aproveita dos benefícios da biodiversidade

Cultivo se aproveita dos benefícios da biodiversidade

Aplicar a biodiversidade local como estratégia para melhorar as plantações e reduzir uso de recursos e pesticidas Os cultivos de maçã de sidra, em Astúrias, na Espanha, formam parte da cultura local e contam com uma popularidade em todo o mundo. Nestas plantações, cultivadas na forma tradicional, há uma grande quantidade de espécies que usam as plantas como hábitat. Por exemplo as aves silvestres. Ler mais

Faltam estratégias para a redução de resíduos eletrônicos

Faltam estratégias para a redução de resíduos eletrônicos

Um problema mundial: A indústria eletrônica é a que mais cresce no mundo, mas faltam ainda medidas legislativas para incentivar uma economia circular que proteja a saúde humana e os ecossistemas O volume de resíduos eletrônicos vem aumentando de forma alarmante. Estima-se que no ano passado, em 2019, geramos 53,6 milhões de toneladas destes resíduos, em valores globais. É certo que a geração deste lixo varia entre os países. No nível europeu, para se ter uma ideia, cada pessoa jogou fora em média 15,6 Kg de produtos eletrônicos, no ano passado. Ler mais