Depressão depois de infarto do miocárdio pode predispor a morte do paciente
Um estudo realizado no Reino Unido identifica a depressão depois de sofrer infarto do miocárdio como uma das causas que duplica as probabilidades de que um paciente morra por causa cardiovascular. Entretanto, outros estudos indicam que as depressões manifestadas depois de um infarto do miocárdio não implicam maiores riscos de morte. O debate continua e os especialistas expõem seus diferentes pontos de vista. Ler mais
Recomendações gerais de nutrição para idosos
As necessidades de nutrição para idosos são diferentes do que para adultos. Estima-se que a população mundial de idosos nos países industrializados está aumentando consideravelmente e calcula-se, por exemplo, que na Espanha, 16,5% da população serão compostos de idosos em 2023. Um estudo da Farmacêutica Novartis indica que o segmento da população de idosos tem maior prevalência de malnutrição e esta condição deriva logo em doenças que elevam as probabilidades de morte entre os mais velhos. Ler mais
Controvérsia pelo uso de Vytorin para o controle de problemas cardiovasculares
Investigadores de diferentes lugares do mundo questionaram que o uso do medicamento Vytorin seja eficaz na redução do risco de ataques cardíacos, acidentes cerebrovasculares ou males similares. Vytorin é um medicamento composto de uma combinação de sinvastatina, uma estatina bastante conhecida, com ezetimiba, uma substância que também reduz o colesterol LDL, mas de maneira distinta. Embora, estudos realizados na Europa demonstraram que o medicamento combinado não conseguia reduzir o acumulo de depósitos de placa que obstruem as artérias, mais que a sinvastatina por si só. Ler mais
Vitamina D ajuda a prevenir quedas de idosos
Estima-se que um terço da população de idosos mais velhos que 65 anos sobre pelo menos uma queda por ano e 5% destes incidentes resulta em um fratura. Tendo em conta o enome aumento da população da terceira idade, mostra-se urgente prevenir as quedas entre estes pacientes. Foi identificado que se consegue uma redução destas quedas ministrando doses maiores que 700 unidades internacionais por dia (UI/d) de vitamina D, e alcançando concentralções plasmáticas superiores a 60 nmol/L. Ler mais