Os hábitos dos aposentados mudaram

Os hábitos dos aposentados mudaram

Aposentados passam mais tempo en casa, mas conectados com o mundo As pessoas com mais de 65 anos que se aposentam em Portugal passam mais tempo em casa em comparação com a mesma parcela da população há 16 anos. Agora, os idosos deixaram de lado atividades de ócio, têm mais afinidade pela televisão, pelas novas tecnologias e dedicam mais tempo à leitura. Estes dados são parte de uma pesquisa realizada por Maria João Valente Rosa para o livro publicado pelo 80º aniversário da Fundação INATEL. Ler mais

Validação dos conceitos de envelhecimento harmonioso na população espanhola

Validação dos conceitos de envelhecimento harmonioso na população espanhola

Pesquisa valida os modelos que permitiriam as pessoas o envelhecimento de forma exitosa Pesquisadores da Universidade de Valência analisaram, com uma metodologia quantitativa, dois modelos de envelhecimento exitoso, sob a premissa que a formação continuada ao longo da vida de uma pessoa (lifelong learning) pode ser um fator que ajude a manter a atividade mental e permita que a pessoa realize-se em seu entorno, fomentando um envelhecimento com melhor saúde e qualidade de vida para as pessoas mais velhas. Ler mais

O bilinguismo pode atrasar a aparição de Alzheimer e de outras deficiências cognitivas

O bilinguismo pode atrasar a aparição de Alzheimer e de outras deficiências cognitivas

Diversos estudos demonstram que falar dois idiomas pode atrasar o desenvolvimento de deficiências mentais como o Alzheimer. Um dos transtornos mais comuns associados à velhice é o Alzheimer. Esta doença caracteriza-se pela redução das funções cognitivas da pessoa, com sintomas como a perda de cor, desorientação espacial e temporária, problemas com a maneira de pensar e/ou de comportamento, entre outros possíveis sintomas, dependendo da fase em que a doença se encontre. Ler mais

A felicidade não reduz o risco de morte

A felicidade não reduz o risco de morte

Cientistas consideram que se ocupar em ser feliz não reduz o risco de morte. Propagou-se pelo mundo a ideia de que ser feliz nos permite ser mais saudáveis e reduzir o risco de morte. Mas, uma equipe de cientistas do Reino Unido realizou um estudo no qual demonstra que a infelicidade não tem um efeito direto sobre a morte prematura. Ler mais