
Estudo descobre nova ação do colesterol sobre proteína no cérebro
Pesquisadores descobrem ação do colesterol sobre neurônio que poderá abrir novos caminhos para o tratamento de doenças como Alzheimer e Parkinson Estudo publicado na revista 'Scientific Reports' do grupo Nature oferece nova descoberta que poderá ajudar ao tratamento do Alzheimer. Pela primeira vez, foi demonstrado que o colesterol é capaz de abandonar a membrana do neurônio, entrar dentro da célula e atuar no centro ativo. Ler mais

Entre mulheres idosas, gordura na cintura pode representar um risco
Um estudo desenvolvido por pesquisadores nos Estados Unidos indica que o excesso de peso localizado na zona abdominal entre mulheres idosas pode ser mais perigoso que o sobrepeso “A gordura abdominal é muito mais letal que ter peso em excesso”, avalia a Dra. Zhao Chen, pesquisadora que conduziu o estudo. Ela é catedrática do Departamento de Epidemiologia e Estatísticas no Colégio de Saúde Pública da Universidade de Arizona. O estudo analisou dados de quase 162 mil mulheres entre 50 e 79 anos de idade que participaram de um importante estudo desenvolvido pelos institutos nacionais da Saúde dos Estados Unidos. Ler mais

Consumo de algas e tunas pode reduzir Parkinson e Alzheimer
Extratos de algas e frutos dos cactos podem ajudar na luta contra o Parkinson e Alzheimer Uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Malta (UM) descobriu propriedades do cacto espinhoso, também chamado tuna, assim como das algas castanhas, conhecidas também como algas pardas, que poderiam ajudar a interromper um processo chave que o Parkinson e o Alzheimer se apoderam. Ler mais

Avaliam atividade física de idosos espanhóis
Estudo realizado pela Universidad da Zaragoza mede a atividade física de idosos espanhóis para validar a versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ, por sua sigla em inglês) na população de 65 anos ou mais Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a atividade física para pessoas da terceira idade ajuda a diminuir as taxas de mortalidade, melhora o funcionamento cardiorrespiratório e muscular, assim como fomenta uma boa saúde funcional e cognitiva. A OMS recomenda 150 minutos de atividade física aos idosos de 65 anos ou mais para prevenir o risco de desenvolver obesidade, diabetes mellitus tipo 2, problemas cardiovasculares, limitações funcionais e incapacidades, entre outras patologias. Ler mais