Os doentes com demência recebem pouca atenção especializada
Uma pesquisa realizada pelo Marie Curie Palliative Care Research Department da University College de Londres revelou que a maior parte dos pacientes com demência são atendidos por médicos que carecem de uma formação específica ou pelos serviços de emergências Assim, apenas 1% das pessoas estudadas com demência avançada foi à visita de um médico especializado na área. Igualmente, 96% dos doentes teve entrevista exclusivamente com seu médico de cabeceira durante seu último mês de vida. Do mesmo modo, 19% visitou um paramédico neste mesmo período. Ler mais
Cientistas holandeses estabelecem limite máximo da vida humana
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Rotterdam e da Universidade de Tilburg concluíram que o teto máximo da longevidade feminina é de 115 anos. Os homens, por sua vez, podem chegar a viver 114 anos John Einmahl, um dos diretores do estudo, explicou que “em média, hoje vivemos mais tempo, mas os que têm mais idade entre nós não envelheceram mais nos últimos 30 anos”. Neste sentido, Einmahl lembra que na última década foi triplicado o número de pessoas que chegaram a 95 anos nos Países Baixos. Ler mais
130 milhões de pessoas sofrerão de demência em 2050
Os resultados do Relatório Mundial sobre Alzheimer 2016 elaborado pela OMS indicam colocar o foco na prevenção e no diagnóstico precoce da demência Conforme o estudo, essa patologia afeta 50 milhões de pessoas no mundo atualmente. Estima-se que a cada três segundos se diagnostica um novo caso. No entanto, nos países desenvolvidos, quase a metade dos casos não são efetivamente detectados. Nesse sentido, José Carreira, presidente da Alzheimer Portugal, destacou que “um dos grandes problemas é a inexistência do diagnóstico ou o diagnóstico tardio”. Ler mais
Nutrição adequada ajuda no combate de doenças neurológicas
A Sociedade Espanhola de Endocrinologia e Nutrição (SEEN) adverte que a desnutrição nos doentes neurológicos agrava o quadro das doenças. A organização aponta que uma alimentação inapropriada, também, dificulta a recuperação do paciente María Ballesteros, doutora e coordenadora da área de nutrição da SEEN, ressaltou a importância de “manter uma dieta completa e equilibrada, que inclua todos os grupos de alimentos e que irá contribuir com a quantidade suficiente de energia, proteínas e nutrientes” aos doentes. Além disso, a doutora destacou a importância de realizar um estudo nutricional individualizado para cada um deles. Ler mais