Após as últimas declarações da Organização Mundial da Saúde (OMS) que classificam o coronavírus como uma pandemia, os países mobilizaram-se para aumentar a conscientização da população
A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) ofereceu uma série de recomendações voltadas especialmente para pacientes com patologias anteriores e idosos.
“O Brasil é um país continental, portanto, diferentes cidades e estados podem apresentar diferentes fases da epidemia”, afirma a agência em comunicado à imprensa.
O SBGG aconselha nesta declaração, por meio da Comissão de Imunização, que pessoas acima de 60 anos (especialmente aquelas com diabetes, pressão alta, doenças cardíacas, pulmonares e renais, doenças neurológicas, além de pacientes com câncer e pacientes imunossupressores), além daqueles com mais de 80 anos que apresentam sintomas de fragilidade, aplicam medidas de restrição ao contato social.
Dessa forma, eles devem evitar multidões ou viagens ou entrar em contato com pessoas que retornaram recentemente de viagens internacionais, além de evitar o contato com crianças. O atendimento ao idoso deve preferencialmente estar em casa, evitando a exposição coletiva nos serviços de saúde, destacam.
Os idosos que vivem em residências ou instituições de longa duração são considerados um grupo de alto risco para o vírus. Nesse sentido, os especialistas recomendam reduzir as visitas a esses centros e aos próprios residentes no exterior, além de evitar atividades em grupo e aumentar os cuidados de higiene.
A FUNIBER patrocina inúmeros programas universitários focados em oferecer aos profissionais formação no campo da gerontologia que lhes permita obter uma visão geral dos processos físicos, sociais e econômicos que acompanham o envelhecimento. Um dos cursos oferecidos a partir desta fundação é o Mestrado em Gerontologia.
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