Como chegar a 1.000 anos
Certamente, mais difícil que chegar ao sucesso é mantê-lo. Muitos empreendimentos nascem, crescem e logo em seguida morrem. Empresas centenárias são difíceis de encontrar, nesse grupo vemos Coca-cola, Ford, Maisena, Nestlé. Empresas que para sobreviver nunca deixaram a inovação de lado, mas utilizam de forma correta o saudosismo e a credibilidade de seu negócio. Ler mais
A decadência da criatividade é um fato!
A cada ano que passa nossa criatividade vai diminuindo, mas, na verdade, o que deveria acontecer é justamente o contrário. Com nosso acúmulo de experiências, vivencias e informações, deveríamos ter conhecimento o suficiente para criar muito mais. No mundo real, o que acontece é que, quanto mais acumulamos experiências, menos criativas nós nos tornamos. Uma pesquisa feita pela NASA, para seleção de cientistas e engenheiros com características pessoais inovadoras, acabou revelando o declínio da criatividade ao longo dos anos. Mas, isso não se deve a idade, e sim a limitadores mentais que criamos ao longo da vida. Ler mais
A caça de dinheiro
O capital de risco é uma forma muito interessante de captar recursos para uma empresa. Segundo uma estimativa do Instituto Inovação, órgão de fomento ao empreendedorismo, cerca de 3 bilhões de reais serão investidos em empresas brasileiras emergentes. Mas, antes de aceitar este tipo de negócio, o empreendedor deve estar preparado para o impacto que entrada de capital de fora pode causar em sua empresa. Ler mais
Mercado não explora o potencial de consumo dos Homossexuais
Não é de hoje que o público LGBT vem se espalhando pelo mundo inteiro. No Brasil, hoje eles representam 18 milhões de pessoas, onde 78% dos gays têm cartão de crédito e gastam até 30% mais em bens de consumo do que os heterossexuais, mais uma prova que esse mercado pode e deve ser explorado. Isso se explica porque 83% dos homossexuais estão inseridos nas classes A e B, com uma média salarial de R$ 3.247,00, na sua maioria sem filhos e com grande possibilidades de investir em imóveis, carros, e outros segmentos, números levantados pela inSearch Tendências e Estudos de Mercado. Para reforçar essa idéia, a Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes (Abrat-GLS), afirma que a categoria movimenta cerca de R$ 150 bilhões por ano no Brasil. Ler mais