A criação de um escritório judicial eletrônico permite uma troca rápida e segura de documentos, mantendo a sua segurança e preservando sua confidencialidade
Há alguns anos, a Administração de Justiça experimentou uma progressiva digitalização. Assim, como revela LegalToday, grandes números de documentos em papel foram armazenados em CD-RONS e em dispositivos USB. Neste sentido, o sistema de troca eletrônica de documentos (EID) configurou um canal seguro de envio e recepção de documentação legal, com arquivos criptografados e certificados mediante assina eletrônica. Este ponto é fundamental para proteger a informação de possíveis manipulações. Do mesmo modo, também é requisito básico para manter sua validade jurídica.
Alberto Redondo, diretor de marketing da SERES para a Iberia e a Latam, explicou que este sistema propõe “um novo modelo muito mais eficiente, ágil e seguro, que facilita a tramitação e a troca de informação com os cidadãos, os profissionais, as administrações e outros coletivos envolvidos”.
Entretanto, para culminar com o processo de digitalização na Justiça, é preciso criar ferramentas capazes de agilizar a troca de documentos, comentou Redondo. A este respeito, o especialista apontou a necessidade de estabelecer um formato padrão de digitalização, para que todos os agentes envolvidos possam acessar à informação do mesmo modo e sem problemas.
Os alunos do programa em Gestão de Redes que a FUNIBER patrocina aprendem a administrar a segurança das redes digitais com o objetivo de evitar ciberataques.
Fonte: La oficina judicial electrónica apuesta por el intercambio electrónico de documentos
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