Quase todas as pessoas têm uma paixão, alguma atividade que as fascina e que realizam sem interesse econômico. Mas será que todos nós podemos desenvolver esta atividade com uma finalidade econômica? Esta é uma pergunta difícil de responder, porque dependerá, em grande parte, do que uma pessoa deseja fazer com a sua vida. Nem todos estão dispostos a transformar suas habilidades em um negócio.
Nossa paixão pode ocupar um espaço reduzido em nossa vida, um tempo de paz e concentração, que só é alcançado se mergulharmos naquilo que mais gostamos. Alguns decidem transformar sua paixão em negócio, mas antes de empreender as pessoas deveriam refletir e determinar se são capazes de assumir os sacrifícios envolvidos na construção de um negócio em torno de uma paixão. É necessário envolver-se em finanças, gestão, vendas e outras áreas, apenas com a finalidade de fazer com que o sonho se torne realidade.
Nem todos estão dispostos a assumir os riscos associados à formação de uma empresa. Além disso, é necessário que as pessoas conheçam a si mesmas para determinar se podem trabalhar fazendo o que gostam em um horário regular e se desejam fazer algo de maneira repetitiva todos os dias da semana.
Outro ponto a avaliar é a rentabilidade, pois devemos determinar se é possível viver com as receitas que aquela atividade que mais gostamos nos proporciona, como, por exemplo, tocar violão ou dançar. Devemos determinar se nós gostaríamos de realizar todas as atividades comerciais que são necessárias para levar nosso hobby até o ponto de gerar dinheiro suficiente para viver.
Avaliados todos os aspectos a serem considerados, pode ser que determinemos que não nos dedicaremos a levar esse talento ao âmbito profissional e o desenvolveremos apenas como um passatempo, ao qual dedicaremos apenas algumas horas.
Os estudantes dos mestrados e das especializações em negócios da FUNIBER aprendem como orientar as pessoas a desenvolverem processos eficientes que lhes permitam tornar seus negócios rentáveis.
Fonte: http://fnbr.es/19r
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