Uma proposta busca erradicar dois problemas simultaneamente: a poluição e a falta de moradia.
O aumento do plástico no mundo é cada vez mais notório. Assim como o número de pessoas sem-teto.
Em relação a estes dois problemas, a start-up norueguesa Othalo, em associação com a ONU Habitat, implementou uma iniciativa que utiliza plásticos reciclados para a construção de casas, hospitais, escolas e espaços de armazenamento, entre outros.
A Othalo explica que em uma única casa de 60 metros quadrados é possível reciclar oito toneladas de plástico.
“O mercado-alvo é o mundo em desenvolvimento, onde é enorme a necessidade de moradias populares, abrigos para refugiados, unidades com temperatura controlada para armazenamento de alimentos e medicamentos, além de hospitais, escolas, moradias temporárias em desastres e situações de emergência. Nossos principais clientes e parceiros são governos e organizações humanitárias”, afirma a empresa em seu website.
A ONU Habitat adverte sobre o alto número de pessoas que vivem em moradias inadequadas, aproximadamente 1,6 bilhões. A pandemia de Coronavírus causou o agravamento da situação em muitos países, especialmente naqueles localizados na região da África Subsaariana.
Todos os profissionais que desejam ampliar sua experiência e pesquisar mais iniciativas para a construção de moradias de baixo custo com uma pegada ambiental zero, podem cumprir seu objetivo com os programas universitários patrocinados pela FUNIBER. Em sua oferta, há o Mestrado em Projetos de Arquitetura e Urbanismo ou o Mestrado em Mudança Climática.
Fonte: ¿Es posible convertir los desechos plásticos en viviendas asequibles?
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