Luta contra ataques de engenharia social 

Os ataques de engenharia social são baseados na manipulação de usuários para obter informações confidenciais.

Um dos mecanismos de defesa contra os ataques cibernéticos, especificamente ataques de engenharia social, é o firewall humano.

De acordo com o Instituto Nacional de Segurança Cibernética (INCIBE), o firewall humano é “aquele compromisso assumido por um grupo de pessoas, neste caso trabalhadores de uma entidade, para implementar aquelas medidas, preventivas e reativas, que têm como objetivo a implementação da segurança cibernética”.

Formar e educar os funcionários sobre os riscos à segurança é um dos remanescentes atuais nas empresas. Algumas das diretrizes estabelecidas pelo INCIBE para alcançar este desafio são:

  • Divulgar as políticas de segurança da empresa, “documentando-as, explicando-as exaustivamente e colocando-as à disposição de todo o pessoal da empresa”, indica este órgão.
  • Estabelecer um plano de formação que explique os procedimentos e controles básicos, além de optar por planos de formação mais específicos para determinados perfis da empresa.
  • Realizar esses planos de formação em diferentes períodos.
  • Avaliar a aprendizagem obtida que permite obter resultados sobre o nível de consciência alcançado e as fragilidades que devem ser reforçadas.

A FUNIBER patrocina uma ampla variedade de programas universitários com o objetivo de oferecer aos profissionais as informações completas e atualizadas sobre as diferentes formas de evitar ataques cibernéticos. Um dos cursos oferecidos é o Mestrado em Direção Estratégica em Tecnologia da Informação.

Fonte: Luchando contra la ingeniería social: el firewall humano

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