Recomendações para conservar a bateria do iPhone com iOS 11
O portal especializado tusequipos.com publica algumas dicas para evitar a diminuição da autonomia dos iPhone e iPad provocada pelo novo sistema operacional da Apple A empresa de cibersegurança móvel Wandera realizou um estudo comparativo da duração das baterias em dispositivos da Apple com sistemas operacionais iOS 11 e iOS 10. A pesquisa revelou que a bateria dos iPhone e iPad que funcionam com o novo sistema dura em média menos da metade, em comparação com os dispositivos que mantém o sistema operacional anterior. Sobre este tema, a Organização de Consumidores e Usuários da Espanha (OCU) já havia advertido que as atualizações de software resultam na perda da autonomia das baterias. Ler mais
Cresce roubo de informação mediante técnica de phishing
Um estudo apresentado pela Unifying the Global Response to Cybercrime (APWG) revelou um aumento interanual de 65% deste tipo de fraude durante 2016 em todo o mundo Apesar de ser uma forma muito conhecida para roubar informação pessoal e de contas bancárias, o phishing continua sendo utilizado pelos hackers. Assim, conforme determinou o relatório elaborado pela APWG, em 2016 ocorreram mais de 1,2 milhões de ataques deste tipo no mundo. Este índice supõe um crescimento de 65% em relação ao ano anterior. Ler mais
Hospitais estão na mira dos hackers
A empresa de segurança CheckPoint alertou sobre os perigos da introdução da Internet das Coisas nos hospitais A Internet das Coisas já chegou ao sistema de saúde. Uma das empresas que apostaram pela aplicação desta tecnologia na área da saúde foi a Bosch. Esta empresa de eletrodomésticos garante que esta tecnologia permite integrar e otimizar o funcionamento de todas as áreas do centro. Ler mais
Malware Faceliker afeta o Facebook
A empresa de segurança em informática McAfee alertou sobre proliferação deste cavalo de troia durante o segundo trimestre de 2017. Detectou-o em quase 9% dos 52 milhões de computadores que a empresa analisou neste período. Segundo dados da empresa, a presença do malware em redes sociais aumentou em 67% em todo mundo A partir da McAfee foi explicado que Faceliker tem um funcionamento muito simples. Assim, o programa malicioso infecta o navegador web do usuário. Depois disso, se você acessar ao Facebook a partir do browser infectado, este malware sequestra algumas funcionalidades da conta. A partir de então, executa um código JavaScript que dá o “curtir” em determinados links ou páginas que pagam, por isso, aos hackers. Do mesmo modo, detectou-se que, também, dá “likes” em páginas de notícias falsas. Ler mais