Ruído como contaminante nas cidades
Os habitantes das grandes cidades podem gerar maior contaminação acústica As maiores cidades do planeta geram uma grande quantidade de ruído. As buzinas dos carros alimentam a contaminação invisível que se percebe nas cidades com grande quantidade de tráfico. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as pessoas não se exponham a sons que superem os 65 decibéis, mas em muitas cidades, como Nova Déli, o tráfico se complica com um concerto de buzinas que supera os limites recomendados pela OMS. Ler mais
Otimizar o tempo das reuniões
Devemos procurar administrar adequadamente o tempo para realizar reuniões realmente produtivas Em toda empresa são feitas reuniões para coordenar as atividades diárias, mas devemos evitar que as reuniões consumam de forma desnecessária o tempo dos membros da equipe. O especialista César Piqueras considera que a maioria dos profissionais é vítima da improdutividade, e que evitamos ou adiamos as tarefas importantes numa média de 2 horas por dia. Dirigir ou participar de reuniões é uma das tarefas nas quais se perde muito tempo nos escritórios, sendo necessário aplicar algumas estratégias simples para conseguir otimizar o trabalho em reuniões. Ler mais
Neurocientista mostra como cérebro reage quando nos comunicamos
Pesquisador norte-americano indica como nos comunicamos e compartilhamos memórias, pensamentos e sentimentos, durante conferência do TED Uri Hasson é neurocientista especializado na pesquisa sobre a comunicação humana. Durante a conferência TED, realizada em fevereiro, o pesquisador explicou sobre os mecanismos do cérebro que nos permite compartilhar o conhecimento, as memórias e conseguir nos entender, mesmo entre idiomas diferentes. Ler mais
FDA recomenda reduzir o sal nos alimentos
Nos Estados Unidos, estão sendo propostas normas para reduzir o conteúdo de sal nos alimentos processados A Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos traçou objetivos para que as indústrias de alimentos reduzam a quantidade de sal que incorporam aos alimentos processados. As novas normas apontam a uma redução gradual, que vai desde dois a dez anos, para conseguir reduzir o conteúdo de sódio nos produtos comercializados no mercado. Com esta medida, busca-se reduzir o risco de hipertensão, doenças cardíacas e acidente cerebrovascular. Ler mais