Depois da análise de 75 mil gestações, cientistas da Faculdade de Psicologia da Universidade de Basilea determinaram que a placenta em mulheres grávidas sob altos níveis de estresse experimenta um crescimento mais rápido que em gravidezes na quais se aplicam os cuidados usuais.
De acordo com um artigo publicado pelo jornal La Tercera, não apenas a alimentação e hábitos como tabagismo influem na alimentação do feto dentro do ventre materno. Ainda que o estudo não seja conclusivo, os pesquisadores consideram que uma possibilidade é que a placenta se desenvolva rapidamente para oferecer ao feto uma proteção contra os efeitos do estresse.