Má avaliação na prescrição pode interferir no consumo de remédios
"O padrão de uso de medicamentos entre idosas com mais de 60 anos é bastante influenciado pela prescrição médica, e sua qualidade é prejudicada pela baixa seletividade do mercado farmacêutico", foi o que constatou a pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) Suely Rosenfeld, no artigo Avaliação da qualidade do uso de medicamento em idosos, publicado no volume 33 da Revista de Saúde Pública. O estudo visou avaliar a qualidade do uso de medicamentos por meio da análise do padrão do uso, do grau de concordância com a lista de medicamentos essenciais, do valor terapêutico e das interações medicamentosas encontradas entre mulheres idosas. Ler mais
Asma induzida pelo exercício
O diagnóstico da asma induzida pelo exercício continua sendo um desafio a ser vencido. Isto, tanto do ponto de vista de hipótese diagnóstica clínica, quanto de investigação. Estudos mostram que 64% dos pacientes com diagnóstico estabelecido de Asma Induzida por Exercício (AIE) não tinham história sugestiva de asma, e mais ainda, tinham função normal ao repouso. Cerca de 20% das crianças que experimentam uma crise confirmada não reclamam de sintomas. Ler mais
Idosos que comem peixe têm menos risco de sofrer doença ocular, sugere estudo
Idosos que consomem peixes gordurosos pelo menos uma vez por semana podem ter um risco menor de perda severa da visão provocada pela degeneração macular relacionada à idade (DMRI), sugere um novo estudo novo. Os resultados, relatados na revista Ophthalmology, não provam que o hábito de comer peixe diminua o risco de desenvolver estágios avançados de degeneração macular relacionada à idade. Mas a pesquisa comprova evidências de estudos anteriores que mostram que quem come peixe tende a ter taxas mais baixas do problema do que pessoas que não comem esse alimento. Ler mais
Pacientes com síndrome de Down têm menor força para a prática esportiva
Em novembro de 2006, durante os V Jogos Nacionais de Olimpíadas Especiais, foram selecionados 30 atletas masculinos para estudar o nível de força máxima de atletas com discapacidade intelectual (DI). Graças a essas provas foi identificado que os atletas com DI ligeira alcançaram melhores resultados em três modalidades de competição em comparação a atletas que apresentavam maior grau de discapacidade, enquanto os atletas com síndrome de Down alcançaram menores resultados que os outros atletas com igual gravidade de discapacidade. Ler mais