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COP16: Avanços modestos, grandes problemas

Não é nenhum segredo que o clima está mudando rapidamente e que isso afeta as vidas de milhões de pessoas, dos cidadãos argentinos que enfrentam ondas de calor, até os nova yorkinos e alemães que devem lidar com congestionamentos no transporte terrestre e aéreo enquanto alguns congelam embaixo de grossas capas de neve. 20 milhçoes de vítimas sofreram com as inundações no Paquistão, enquanto na Colômbia, centenas padecem de sorte similar. Aparentemente, o clima irá piorar nos próximos anos, mas, de acordo com os analistas, conseguiram-se modestos avanços na Cúpula do Clima COP16 para frear as mudanças climáticas, ainda que os acordos legais tenham ficado pendentes e serão revisados no próximo ano na COP17. Ler mais

Austrália embaixo da água

Chuvas torrenciais inundaram o estado de Queensland, na região nordeste da Austrália, obrigando 200 mil pessoas a abandonar suas casas. O fenômeno La Ninã, que está provocando as ondas de calor na Argentina e os deslizamentos de terra na Colombia, também provoca fortes chuvas no Pacífico Ocidental, afetando, sobretudo, a Austrália e as Filipinas. As autoridades já anunciaram que são as piores chuvas dos últimos 50 anos. Ler mais

Ursos polares enfrentam a extinção

A população mundial de ursos polares será reduzida a pouco mais de 7 mil indivíduos ao longo dos próximos cem anos devido ao rápido degelo do seu habitat. Alguns especialistas dizem que a redução das emissões de gases de efeito estufa poderia deter o rápido deterioramento do gelo Ártico, mas tendo em conta os resultados da COP16 e os constantes adiamentos de acordos que permitem prosseguir e intensificar as medidas contra a emissão de gases estabelecidos no Protocolo de Quioto, uma recuperação do ecossistema do Ártico é improvável. Ler mais

O oceano de luto: vazamento de óleo na Espanha

De acordo com executivos da Repsol, o derramamento de óleo que manchou a costa de Tarragona foi provocada por um "erro humano" na plataforma de petróleo Casablanca, de propriedade Repsol. Como no caso do vazamento no Golfo do México, os números das autoridades e da empresa diferem. De acordo com executivos da Repsol, foram despejados 30-60 metros cúbicos (entre 30.000-60.000 litros) de petróleo, enquanto os funcionários do governo estimam que vertam entre 100 e 180 metros cúbicos (100 mil até 180 mil litros) em Delta del Ebro. De acordo com dados fornecidos pelo site do jornal El Mundo, a mancha de óleo que foi gerada após o vazamento equivale a cerca de 2.000 campos de futebol. Ler mais