O robô Curiosity já está enviando fotografias da superfície marciana. A comunidade científica e tecnológica celebra o êxito obtido pela Nasa ao colocar um robô explorador em Marte. O protótipo e a tecnologia utilizada são surpreendentes. A massa, o peso e o tamanho do robô Curiosity superam ao robô Lunojod, criado pelos soviéticos. O robô criado pela Nasa pesa 899 quilogramas e até agora, os robôs mais pesados e maciços utilizados em missões espaciais, pesavam 59 quilogramas ou menos. Um dos dados que mais surpreenderam os aficionados em tecnologia é que o Curiosity possui uma câmera fotográfica digital de apenas 2 megapixels, certamente a grande pergunta é: por que um robô que custou quase 2,5 milhões de dólares tem uma câmera fotográfica com uma resolução inferior a da maioria dos celulares atuais? A resposta é que o robô foi desenvolvido em 2004 e, nesta época, as câmeras de 2MP eram a melhor opção para a equipe de engenheiros. Certamente, os planos de fabricação não foram modificados com o passar do tempo. Além disso, deve-se considerar que o robô envia os dados de volta para a Terra usando a frequência UHF e só pode transmitir 31,25 MB de fotos por dia. São 17 câmeras utilizadas pelo robô Curiosity, mas, apenas duas são utilizadas para enviar imagens para terra.                             Ler mais

A Nokia anunciou a venda do QT à empresa Digia, mas o valor da operação não foi revelado. A Nokia comprou anos atrás o QT, um ambiente desenvolvido com código aberto que permitia desenvolver jogos e aplicativos para plataformas móveis. O novo proprietário da Digia anunciou que habilitará o QT para o Android, iOS e Windows 8.               Ler mais

Certamente, mais difícil que chegar ao sucesso é mantê-lo. Muitos empreendimentos nascem, crescem e logo em seguida morrem. Empresas centenárias são difíceis de encontrar, nesse grupo vemos Coca-cola, Ford, Maisena, Nestlé. Empresas que para sobreviver nunca deixaram a inovação de lado, mas utilizam de forma correta o saudosismo e a credibilidade de seu negócio.                                           Ler mais

A cada ano que passa nossa criatividade vai diminuindo, mas, na verdade, o que deveria acontecer é justamente o contrário. Com nosso acúmulo de experiências, vivencias e informações, deveríamos ter conhecimento o suficiente para criar muito mais. No mundo real, o que acontece é que, quanto mais acumulamos experiências, menos criativas nós nos tornamos. Uma pesquisa feita pela NASA, para seleção de cientistas e engenheiros com características pessoais inovadoras, acabou revelando o declínio da criatividade ao longo dos anos. Mas, isso não se deve a idade, e sim a limitadores mentais que criamos ao longo da vida.                       Ler mais