Japão pode reativar seu programa de energia nuclear
Em março de 2011, um terremoto gerou um gigantesco tsunami que golpeou a estação nuclear de Fukushima, no Japão. A radiação poluiu o ar, a água e a terra, fazendo com que Fukushima se transformasse em uma cidade fantasma em poucas horas. Diante deste desastre, o governo decidiu conter seu programa de energia nuclear e formulou um plano para desativar progressivamente os 48 reatores nucleares ativos no país. Mas esta proposta do Japão está a ponto de mudar. Ler mais
Relatório revela que as abelhas estão em risco em alguns países da UE
A Comissão Europeia recentemente publicou o relatório Epilobee, um estudo epidemiológico sobre a perda de colônias de abelhas na Europa. O documento, publicado em 2 de abril do 2014, apresenta alguns dados alarmantes. Os pesquisadores consideraram que uma taxa aceitável de morte de abelhas em uma colônia seria de cerca de 10%, mas a taxa de mortes foi muito superior em países como Bélgica (33,6%), Reino Unido (28,8%), Suécia (28,7%), Estônia (23,4%) e Finlândia (23,3%). Ler mais
Cozinhas ineficientes poluem o ar e causam a morte de mais de 4,3 milhões de pessoas por ano
A poluição começa a nos atacar diretamente. Já não se trata apenas do aquecimento global, agora a poluição está sendo filtrada em nossos pulmões e está matando mais de 7 milhões de pessoas a cada ano. O alerta foi dado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em um revelador estudo que informa que no mundo anualmente morrem 4,3 milhões de pessoas em função da poluição do ar dentro das residências, e mais de 3,7 milhões por causa da poluição em ambiente externo. Ler mais
Leões em risco de extinção no oeste da África
A maioria das pessoas relaciona a selvagem África com elefantes, girafas, macacos e, consequentemente, com o rei da selva: o leão. No entanto, a população destes felinos no oeste da África reduziu drasticamente. De acordo com um relatório apresentado na PLOS One, os leões do oeste da África agora sobrevivem apenas no Senegal, na Nigéria, e na zona entre as fronteiras de Benin, e em Burkina-Faso. Os pesquisadores indicaram que as plantações em grande escala de algodão contribuíram para a redução das populações de leões na última década. Ler mais