Exercícios e nutrição podem reverter fragilidade em idosos
Um conceito cada vez mais usado na geriatria e na gerontologia, a fragilidade indica uma condição clínica desfavorável relacionada ao deterioro dos sistemas fisiológicos do idoso. Especialistas indicam que a prática de atividade física, junto com uma nutrição adequada, poderiam reverter este quadro Uma em cada 10 pessoas com mais de 65 anos de idade têm fragilidade, segundo uma pesquisa realizada na Europa para conhecer o estado de saúde e de envelhecimento no continente. Se os idosos têm mais 85 anos, a fragilidade pode afetar entre 35 a 50% desta população. Ler mais
A imagem dos idosos nos meios de comunicação
Muitas vezes a ausência de idosos nos meios, ou a representação de sua imagem através de estereótipos, escondem toda uma realidade mais além do que os acontecimentos negativos A representação dos idosos na mídia é frequentemente marcada por uma série de estereótipos. De acordo com a professora da Universidade de Havana e presidente da Sección de Psicogerontología de la Sociedad Cubana de Psicología, Teresa Orosa, muitas vezes na imprensa há repetidas visões negativas da velhice, o que equaciona essa fase da vida com a morte, depressão, solidão ou doença. Ler mais
ONG alerta para a situação dos idosos na Venezuela
A entidade, Convite A.C, solicita medidas para melhorar a situação das pessoas de terceira idade, implicando um maior acesso aos medicamentos e mais atenção nos centros de saúde públicos Os idosos na Venezuela são um dos grupos populacionais que mais sofrem com a crise econômica do país. Segundo a ONG Convite Asociación Civil, a pensão que recebem por parte do Estado é insuficiente para cobrir suas necessidades. Ler mais
Descobrem uma forma de combater o Alzheimer a partir de sua origem
Uma pesquisa realizada por cientistas do Reino Unido e da Suécia encontram que a causa da morte de neurônios no Alzheimer deve-se a uma série de patógenos identificados como pequenos grupos de proteínas chamados oligômeros Pesquisadores da Universidade de Cambridge (Reino Unido) e Lund (Suécia) desenvolveram uma nova maneira de atacar partículas tóxicas que destroem células cerebrais saudáveis na doença de Alzheimer. O estudo, publicado na revista PNAS, abre a possibilidade de que seja possível fabricar novos remédios que sirvam para tratar este tipo de demência. Ler mais