Debate: A gamificação entra furtivamente na sala de aula. Será eficaz?

Com o passar de dois anos, a alimentação tornou-se um assunto complexo com o qual grande parte da população não sabe como lidar. Como as taxas de obesidade continuam a aumentar em todo o mundo, diferentes métodos de ensino para nutricionistas estão sendo considerados no campo educacional para melhorar a formação nesta área. Uma delas é a gamificação.

A gamificação é uma técnica cada vez mais comum nas salas de aula das universidades.

Neste vídeo, o professor canadense Scott Herbert fala sobre sua experiência na implementação da gamificação em sua sala de aula. Ele explica que os jogos são “cheios de criatividade”.

A gamificação no campo da dietética usa essencialmente técnicas semelhantes a jogos para ajudar as pessoas a aprender mais sobre saúde e nutrição. Essa tática é possível graças às tecnologias atuais. A participação na gamificação é motivada pela oportunidade de ganhar prêmios e recompensas.

O vídeo a seguir explica como “gamificar” o cérebro para perder peso.

A Universidade Europea del Atlántico (UNEATLANTICO) lidera o projeto de pesquisa internacional E+DIETing_LAB, focado na gamificação, que pretende melhorar as competências práticas consideradas críticas para todos os profissionais de saúde, através do desenvolvimento de um paciente virtual.

Vantagens de usar a gamificação
As pessoas são motivadas por objetivos e desafios. Transformar a educação alimentar em um jogo permite que os participantes alcancem seus objetivos de forma consistente.

As pessoas também gostam de estar no controle de suas próprias vidas. Os participantes podem monitorar seus objetivos específicos à medida que os completam.

Normalmente, as pessoas se sentem melhor quando estão envolvidas em algo e têm senso de comunidade.

Questões para debate
Dê-nos a sua opinião sobre a gamificação na dietética. Você acha que o uso da gamificação na dietética seria eficaz? Em caso afirmativo, quais métodos dentro da gamificação você acha que seria melhor usar?

Que outras alternativas de ensino você propõe para formar profissionais?