Inteligência emocional para a gestão da empresa

Hoje, as organizações estão orientadas ao alcance de resultados, à obtenção de lucros em um esquema global muito competitivo. Nesse contexto, as emoções dos trabalhadores são deixadas de lado. No entanto, as organizações são formadas por seres humanos e é importante considerar que o fluxo de emoções dentro da empresa se refletirá diretamente no clima laboral da organização e no trato com os clientes por parte dos empregados. É preciso que os empregados e diretores saibam que desenvolver a inteligência emocional na organização é importante para obter melhorias no ambiente de trabalho.

José Ruiz Montes considera que o pessoal do departamento de recursos humanos de uma empresa deve dar atenção especial para o desenvolvimento da inteligência emocional na organização. Ruiz apresenta em seu blog cinco componentes básicos da inteligência emocional: a autoconsciência, autorregulação, motivação, empatia e habilidades sociais.

Ruiz afirma que os supervisores deveriam conhecer formas para desenvolver a inteligência emocional na organização para poderem obter um equilibrado e bem-sucedido desenvolvimento da organização.

De acordo com o especialista, dominar algumas habilidades de inteligência emocional pode nos conduzir ao sucesso no mundo empresarial: conhecer e entender a si mesmo, conhecer a origem das emoções que sentimos, viver de acordo com os nossos princípios, manter uma atitude positiva no trabalho, alcançar a capacidade de vencer os medos, assumir riscos e ter a capacidade de motivar e tomar a iniciativa. Transmitir estas capacidades ao pessoal também é fundamental.

Melhorar a inteligência emocional da empresa nos ajudará a construir ambientes mais competitivos, nos quais as pessoas se comprometam a cumprir com as metas da empresa.

Fonte:

http://joseruizmontes.blogspot.com.es/2011/02/la-inteligencia-emocional-en-la-empresa.html

Foto Creative Commons:

TriCounty Council for Southern Maryland's Business Meeting

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