Os trabalhadores em distintos setores identificaram que neste momento de crise, o melhor para manter-se no mercado de trabalho consiste em abordar uma estratégia de capacitação contínua para competir. O e-learning proporciona aos trabalhadores uma opção flexível para continuar o processo de aprendizado em épocas de crise, enquanto que a facilidade no acesso a banda larga multiplica as oportunidades para uma base de usuários cada vez mais ampla.

Alguns perfis profissionais tem uma maior afinidade pela capacitação on-line. Um estudo de mercado apresentado no portal Baquia.com indica que 70% dos profissionais da área da informática prefere a formação on-line.

Um artigo publicado pela especialista Isabel Nieto indica que o mercado de e-learning na América Latina move cerca de 500 milhões de dólares. Nieto aponta que de acordo com um estudo da empresa de consultoria Kaagan Research Associates, 38% das empresas formam seus funcionários através desta metodologia.

Michael P. Lambert, diretor executivo do Distance Education Training Council, considera que a atual crise beneficiará as instituições de aprendizagem on-line porque em tempos difíceis as pessoas tendem procurar desenvolver novas habilidades para permanecer empregados ou procurar novos trabalhos.