A crise deixou milhares de pessoas sem emprego e sem renda fixa. Esta situação deriva, então, na busca de emprego por diversos meios, e agora, com a constante evolução da internet, as redes profissionais que permitem colocar um resumo sobre a vida do candidato, estabelecer contatos profissionais e inclusive colocar comentários sobre o desempenho de algumas pessoas, facilitando a atividade dos caçadores de talentos.
A crise mundial levou as pessoas a publicarem em suas redes como LinkedIn ou Xing, também em sites especializado em busca de empregos e inclusive é possível ler ofertas de empregos em redes sociais não especializadas como Facebook e MySpace. O enorme alcance das redes sociais abriu uma enorme oportunidade para as empresas porque têm a sua disposição perfis muito especializados, de qualquer país do mundo, dessa forma possibilitando a ampliação de sua base de candidatos e escolher o melhor perfil que se adapte ao posto requerido, ainda que fora das fronteiras nacionais.
Stanley Milgram, sociólogo da Universidade de Harvard, criou o conceito dos seis graus de separação nos anos 1970; afirma que hoje com as redes sociais esta relação faz muito mais visível e esta visibilidade joga tanto a favor dos especialistas e profissionais, como também a favor dos empregadores em busca de novos talentos. As redes sociais agrupam pessoas com interesses semelhantes e portanto facilita aos recrutadores a localização de pessoas com determinado conhecimento e além disso, as redes podem dar referências do trabalho de um candidato.
De acordo com um estudo realizado pela Anderson Analytics, a rede LinkedIn neste momento é a rede profissional com maior êxito, acima da Xing ou Viadeo, mas não superam em volume aos portais de empregos, e se convertem melhor em uma ferramenta que se pode utilizar para buscar perfis muito mais especializados.