A conferência: Uma nova forma de comunicar na rede

A Internet trocou a forma em que comunicamos nossas idéias, tanto de pessoa a pessoa, como quando realizamos uma conferência. O formato trocou, a audiência também, e agora se abrem novas possibilidades para compartilhar informação, enriquecer idéias e expor novas soluções para o mundo em que vivemos. Há dez anos não poderíamos imaginar que um perito fosse capaz de dar uma conferência para milhares de pessoas em todo mundo de uma Universidade, hoje é uma prática comum estabelecer videoconferencias abertas ou privadas. Mas organizações como Ted levaram o tema das conferências à um passo à frente e estão redefinindo o formato de suas apresentações para que sejam acessíveis a todos os públicos no planeta e dessa forma gerar uma discussão global para encontrar soluções aos principais problemas que enfrentamos em todo mundo. Ler mais

Começa a fusão do mundo virtual e o real

As previsões para os próximos anos indicam que o mundo real e o virtual se fundirão e em algum ponto dos próximos 10 anos teremos máquinas que poderiam inclusive armazenar e reproduzir nossas lembranças. Além disso a interação entre o homem e a máquina seria muito mais direta , sem utilizar as mãos ou a fala, bastaria apenas o pensamento para conduzir uma máquina ou ingressar informação a um computador, graças a dispositivos como o EPOC neuroheadset. A Fusão do mundo real e virtual se iniciou na Europa e vem crescendo, a tendência é criar “entornos inteligentes” ou espaços com “inteligência ambiental”. Empresas como  a Ericsson estão desenvolvendo sensores e mecanismos para  levar aos lares e cidades aparelhos mais inteligentes. O projeto Sensei, desenvolvido pela União Européia (UE), aponta adotar  em todos os países membros a tecnologia necessária para desenhar cidades com uma menor congestão de tráfico, emissões mais baixas e brindar uma melhor assistência sanitária. A estratégia para obter cidades que juntam o real e o virtual para melhorar os serviços aos cidadãos se desenvolveu do 2009. A UE destinou um orçamento de 300 milhões de euros que serão investidos -entre o 2011 à 2013- em projetos que fomentem a integração do mundo virtual e real, somando ao investimento de 200 milhões de euros que já foram destinados à investigação de Internet de base. Este investimento tem como objetivo obter economias a médio e longo prazo. Com a implementação de sistemas eletrônicos para a gestão de tráfico se poderia obter uma redução de 20% dos congestionamentos virtuais. Supõem-se que para a Europa sairia a um custo de 135 milhões de euros ao ano, ao mesmo tempo que se obteria uma redução de 15% de emissões de gases de efeito estufa. Ler mais

A nuvem: em dez anos, serão unificados os dados globais e as senhas desaparecerãor

Imagina um mundo completamente conectado à computação em nuvem. Em qualquer lugar que vá, sua informação – nome, idade, preferências, gostos musicais, conta bancária, histórico de emprego – lhe seguirão. Não importa se o dispositivo utilizado  é smartphone, tablet ou PC, não é mais que uma maneira de acessar a seus dados  personalizados. A identificação dos dados para pagar contas ou comprar produtos seja feita por um cabo, através de um reconhecimento biométrico sem necessidade de contra-senhas. É certo que a próxima geração de seres humanos hiperconectados não terão nem idéia de como usar uma contra-senha. Este é um mundo não muito distante previsto pelo Simon Rowell, vice-presidente do Jamcracker empresa americana. De acordo a este especialista, os dados pessoais estarão na nuvem, distribuídos por todo o planeta, em uns cinco anos. Por outro lado, o reconhecimento de usuários sem contra-senhas, será uma realidade dentro de dez anos. Ler mais

Três tendências de inovação na Ásia

Scott Anthony autor de diversos livros sobre inovação empresarial identifica, em um artigo para a rede de blogs da revista Hardvard Business Review, as três tendências que afetam neste momento a inovação na Ásia. Os mercados asiáticos têm enormes dimensões e as tendências geradas nessa região criam a plataforma para o desenvolvimento de novos negócios. De acordo com Anthony, as três novas tendências são: o crescimento da classe média, a necessidade de localização de produtos e concentrar os esforços das empresas no desenvolvimento de um modelo de negócios de sucesso para esse mercado. A seguir, essas três tendências são apresentadas mais detalhadamente. Ler mais