Dissertação: Aluna pesquisa sobre a situação dos idosos em uma colônia habitacional próxima à Cidade do México
Martha Martínez Hernández, aluna bolsista pela FUNIBER, realizou um estudo sobre o modo de vida dos idosos na Colônia Vivero Xalostoc, no município de Ecatepec de Morelos, no México. Seu objetivo foi elaborar um programa de intervenção que melhore a qualidade de vida deste grupo de idade no bairro O estudo foi realizado para a conclusão do Mestrado em Gerontologia Social, com dupla titulação pela Universidad Europea del Atlántico (UNEATLANTICO) (Espanha) e a Universidad Internacional Iberoamericana (UNINI-Mexico). Ler mais
Melhorar a vida de pessoas com demência por meio de terapias de grupo
Margarida Rebolo, neuropsicóloga do NeuroSer, garantiu que a combinação das terapias de grupo com tratamentos sem fármacos contribui para manter as capacidades dos doentes de demência e para melhorar a sua qualidade de vida A este respeito, a médica explicou que “as demências são um conjunto de doenças neurodegenerativas, o que significa que as células morrem e não podem ser restituídas. Isto causa um declive progressivo da pessoa que não pode ser restabelecido, mas que pode ser retardado recorrendo a terapias não farmacológicas de intervenção multidisciplinar”. Portanto, a finalidade principal destes tratamentos é conservar as capacidades do paciente durante o maior tempo possível. Ler mais
Os doentes com demência recebem pouca atenção especializada
Uma pesquisa realizada pelo Marie Curie Palliative Care Research Department da University College de Londres revelou que a maior parte dos pacientes com demência são atendidos por médicos que carecem de uma formação específica ou pelos serviços de emergências Assim, apenas 1% das pessoas estudadas com demência avançada foi à visita de um médico especializado na área. Igualmente, 96% dos doentes teve entrevista exclusivamente com seu médico de cabeceira durante seu último mês de vida. Do mesmo modo, 19% visitou um paramédico neste mesmo período. Ler mais
Cientistas holandeses estabelecem limite máximo da vida humana
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Rotterdam e da Universidade de Tilburg concluíram que o teto máximo da longevidade feminina é de 115 anos. Os homens, por sua vez, podem chegar a viver 114 anos John Einmahl, um dos diretores do estudo, explicou que “em média, hoje vivemos mais tempo, mas os que têm mais idade entre nós não envelheceram mais nos últimos 30 anos”. Neste sentido, Einmahl lembra que na última década foi triplicado o número de pessoas que chegaram a 95 anos nos Países Baixos. Ler mais