60 mil barris de petróleo são derramados diariamente no golfo do México
Os danos causados pela maré negra gerada pela fuga de petróleo no Golfo do México continuam se estendendo ao longo da costa dos Estados Unidos. As autoridades estadunidenses reconheceram que os números proporcionados pelas British Petroleum (BP) foram minimizados. No início da crise, os representantes da BP informaram que devido ao acidente na plataforma vazavam diariamente mil barris de petróleo, mais tarde reconheceriam o derrame de cinco mil barris, mas recentemente funcionários do governo informaram ao New York Times (NYT) que estimam que a real magnitude do derrame seja de 60 mil barris de petróleo por dia. Ler mais
Rios no Perú enfrentam a contaminação de petróleo e resíduos de minérios
No dia 21 de junho aconteceu o derrame de 300 ou 400 barris de petróleo no rio Marañon, a empresa petroleira Pluspetrol reconheceu que o derrame aconteceu por causa de um acidente em um barco que navegava o rio. Por outro lado, uma semana depois foi reportada a contaminação do rio Opomayo, na província de Angares, na região Huancavelica. Estes dois fatos mostram que as autoridades do Peru não tem uma auditoria ambiental apropriada para garantir que as operações de mineração e companhias de petróleo são seguras e minimizam o impacto sobre a poluição da água e do solo das regiões em que operam. Ler mais
Geoengenharia, solução ou problema?
A geoengenharia é uma nova disciplina que tem como objetivo utilizar a tecnologia em grande escala para modificar a vontade o clima e os fenômenos atmosféricos. Solução ou problema? A discussão está quente, porque se a aplicação intensiva de tecnologia pode ajudar a atenuar os efeitos da contaminação, do aquecimento global e do efeito estufa a curto prazo, deve ser considerado que a natureza mantém um equilíbrio delicado que pode ser alterado de forma permanente nessa tentativa de solucionar os problemas rapidamente. Ler mais
Greenpeace argentino exige cuidado adequado para baterias descartadas
O Greenpeace iniciou uma campanha na Argentina para exigir que as empresas fabricantes e importadores de baterias e pilhas apliquem estratégias que lhes permitam reciclá-las de forma adequada a fim de evitar que, ao serem descartadas em aterros sanitários, contaminem os solos e a água das cidades. Somente em Buenos Aires se calcula que há pelo menos "10 toneladas de pilhas acumuladas que devem ser exportadas com urgência pata ter o tratamento adequado", indica o Greenpeace Argentino em seu portal. A ONG ambientalista começou a recolher assinaturas através de seu site para apresentar uma petição na qual se exige às empresas fabricantes de baterias para assumir a responsabilidade pelos resíduos gerados por seus produtos ao final de sua vida útil. Ler mais