
O fenômeno “La Niña” será de menor intensidade que em anos anteriores
Presença do fenômeno La Niña pode alterar a atividade agrícola na América Latina Ano após ano, os níveis de temperatura em todo o planeta seguem aumentando, e é assim, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial, que este ano poderá converter-se no mais quente desde que se têm registros, e devemos nos preparar para “um longo período de calor extraordinário”. Estas mudanças na temperatura em âmbito global afetam também a intensidade com a que se apresentam fenômenos como o La Niña. Este ano, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, por sua sigla em inglês) reduziu seu prognóstico de chegada do fenômeno La Niña de 75% a 55%. Ler mais

Praias brasileiras contaminadas com vírus e bactérias
Um estudo detectou 74 praias brasileiras contaminadas Desde o mês de janeiro, acenderam as luzes de alerta no Brasil, quando algumas pessoas adoeceram com diarreias, vômitos e outros mal-estares. As autoridades do país reconheceram que as águas das praias estão poluídas com vírus e bactérias. O problema radica em que muitas cidades do Brasil não aplicam um tratamento adequado a suas águas residuais antes de vertê-las nos rios. Um estudo realizado pelo The Associated Press durante 16 meses confirmou a contaminação das águas das praias. Ler mais

Avaliando o impacto de incêndios em pântanos do Peru
Pesquisadores analisam o impacto do fogo de incêndios ocorridos em áreas alagadas em Lima, no Peru, e a recuperação do ecossistema Em novembro de 2014, produziu-se um incêndio no refúgio de vida silvestre conhecido como “Pantanos de Villa”, em Lima, a capital do Peru. O desastre ecológico afetou uma área de quase 70.000m² causando danos à fauna e à vegetação do local. Uma equipe da Universidad Científica del Sur iniciou imediatamente um trabalho de pesquisa para determinar a velocidade de recuperação da flora da região, analisando o terreno e medindo o crescimento da vegetação, determinando que após o incêndio atingiu-se uma recuperação de 80% da vegetação. Os resultados do trabalho de pesquisa foram registrados no documentário “Quema”, incluído no final desta nota. Ler mais

Consequências negativas do Brexit para a ciência
Depois da saída do Reino Unido da União Europeia, são prognosticadas consequências negativas para a ciência e pesquisa Os britânicos optaram por afastar-se da União Europeia (UE) e essa decisão terá um impacto direto sobre os recursos de Pesquisa e Desenvolvimento que o Reino Unido recebe; além disso, ao romper os vínculos com a UE, abrem-se as portas para a migração de talentos para países que proporcionem maiores benefícios para os pesquisadores. A maioria dos cientistas já se pronunciou contra ao Brexit, inclusive Stephen Hawking enviou uma carta assinada por 150 cientistas da Royal Society ao Times, indicando que a saída do bloco europeu seria um “desastre”. Agora, o panorama é incerto. Ler mais