Prestígio Internacional: formação educativa necessária para o Líder do Século XXI

Hoje em dia, as empresas avaliam muitos fatores no momento de contratar ou promover um profissional: experiência, nível educativo, reconhecimentos e lucros, etc. Entretanto, uma tendência moderna, atual e vigente, de acordo com o contexto globalizado que vivemos, é que as empresas avaliem ainda mais, que o aspirante a ocupar uma vaga de trabalho tenha créditos internacionais, ou seja, que possua algum tipo de formação acadêmica avalizada por instituições estrangeiras, já que isso supõe uma visão distinta: mais nutrida e ampla.

Sabe-se que muitos dos dirigentes de empresas importantes possuem diversas qualidades: tiveram um mentor ou Couch que lhes deu um acompanhamento assertivo, formaram-se em escolas de prestígio, cresceram em ambientes onde suas habilidades ficavam a prova, e uma característica distintiva é que a grande maioria possui formação especializada ou de capacitações em outros países, que de fato é um requisito nos perfis de postos estratégicos. Isto responde a que, quando o aluno possui uma formação internacional, ou seja, mescla a própria do país com algum Mestrado geralmente estrangeiro, a experiência internacional provê as melhores ferramentas teóricas e de perspectiva, o que é um fator diferenciador no momento de enfrentar um problema.

Exemplos disso são os perfis aos que, como consultor no México, tive acesso. Alguns deles, desde gerentes nas diferentes áreas funcionais (marketing, operações, recursos humanos, finanças e sistemas) até diretores de Bancos ou presidentes executivos. Passando da linha dos níveis táticos, o denominador comum é: formação internacional.

Em retrospectiva isto se torna algo irônico se consideramos que, há alguns anos, possuir uma graduação era mais que suficiente, depois passaram a serem valorizadas as especializações e diplomas extras, algumas exceções tinham Mestrado. Uma vez que começou a onda de Mestrados profissionalizantes, as empresas se tornaram mais exigentes, chegando a pedir que os ocupantes de cargos estratégicos tenham ao menos um. Mas a nova tendência, e como fator distintivo dos melhores aspirantes, é que possuam um Mestrado avalizado por instituições estrangeiras (preferentemente as do mal denominado “Primeiro Mundo”).

Nesse sentido, a proposta acadêmica da FUNIBER, tão inovadora quanto competitiva, oferece uma série de Mestrados e Doutorados com prestígio e qualidade, que garantem que o aluno adquira a formação necessária com esse toque de internacionalidade que as empresas requerem hoje em dia.

 

Autor: Emmanuel Soriano Flores, professor e assessor acadêmico da área de Empresas da FUNIBER