Energia eólica nas nuvens

Acima dos 600 metros de altura, a velocidade do vento é duas ou três vezes superior em comparação com os ventos que encontramos sobre a superfície terrestre. Mark Moore, pesquisador da Nasa, propõe ir ainda mais acima para produzir energia. De acordo com o pesquisador, se for desenvolvido dispositivos para gerar energia eólica acima dos nove mil metros de altura, esse produto poderá gerar “entre 20 mil a 40 mil watts por metro quadrado”, conseguindo reduzir os custos de geração de energia, pois, na superfície, só é possível alcançar até 500 watts por metro quadrado com turbinas sobre a terra. É por esta razão que a Nasa investe dede de 2010 no desenvolvimento de sistemas que permitam captar energia eólica me grandes alturas. Ler mais

Nova torre eólica poderia substituir uma central nuclear

Uma invenção geniosa promete revolucionar a indústria de energia eólica. O projeto Clean Wind Energy Tower propõe a criação de torres geradoras de ventos com aproximadamente 800 metros de altura, para produzir energia. Os inventores das torres asseguram que podem ser geradas correntes de ar de até 80 quilômetros por hora para produzir eletricidade.    Ler mais

União Européia avalia vetar pesticidas para salvar às abelhas

As abelhas atuam como um importante agente no processo de polinização. De acordo com o programa das Nações Unidas, 84% dos 264 principais cultivos em território europeu dependem principalmente da polinização das abelhas. Neste momento, em muitos países europeus, notou-se uma diminuição na população de abelhas. Tudo indica que esse processo está ligado ao uso intensivo de inseticidas, em particular de neonicotinoides, que afetam a estes insetos. Por esta razão, a Comissão Européia propôs a proibição do uso de três tipos de neonicotinoides. Os laboratórios Bayer e Syngenta são os principais fabricantes desse tipo de inseticidas e se opõem ao veto.     Ler mais

País investe na prevenção de desastres naturais

No verão, as catástrofes naturais são um problema recorrente no Brasil. Geralmente essas catástrofes são decorrentes das tempestades de verão, típicas do verão de temperatura muito quente no país. Ações integradas entre as defesas civis estaduais, ministérios e outros órgãos públicos visam à redução dos impactos dos desastres naturais em mais de 800 municípios brasileiros. Essas ações fazem parte do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais, lançado em agosto de 2012. O Plano inclui projetos de mapeamento, monitoramento e alerta, resposta e prevenção a desastres, além da capacitação de agentes da Defesa Civil e voluntários. Ler mais